A CORREÇÃO DO FGTS

. A CONTA DO FGTS (a palavra do leitor)   Hoje, o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, volta a se reunir com as centrais sindicais, em busca de uma fórmula para se pagar a correção das contas do Fundo de Garantia. A propósito, este site dá a palavra ao leitor Fernando Pierry, que apresenta análise e proposta bem originais. Eis o texto, resumido por nós: "O festival de asneiras continua solto sobre o assunto. A CUT, ora a CUT…, quer desestabilizar o governo para ajudar a eleger um sucessor petista para FHC. Não se espera mesmo nenhuma colaboração minimamente factível. A Força Sindical entra nesta só para manter a concorrência com a CUT no mundo sindical. A Fiesp não quer pagar a conta. Alguns (de)formadores de opinião na mídia e na academia continuam a dizer que quem deve pagar a conta é o"governo". Do jeito que eles falam, é como se fosse o governo da Mongólia Exterior, do Sri Lanka, do Nepal sei lá…..de Ganimedes (Lua de Júpiter). Gente: a nação brasileira (170 milhões de brasileiros) contraiu uma dívida, querendo ou não, sendo consultada ou não, certo ou erradamente, de R$ 40 bilhões com cerca de 40 milhões brasileiros (detentores de contas do FGTS). O STF decidiu que a nação tem que pagar. Só tem dois jeitos: fazendo uma "vaquinha" (imposto) entre os 170 milhões ou vendendo patrimônio (automóvel, jóias, apartamento da praia etc). Estamos todos de acordo que mais "vaquinha" (imposto) ninguém agüenta. Só resta então vender o "fusca", as alianças e o kitchinette na Praia Grande. Não adiante chorar. Os 170 milhões têm a Petrobrás, Furnas, Banco do Brasil, IRB, Chesf, participações em várias ex-estatais, imóveis, uma montanha de recebíveis de impostos etc. São muitos "fuscas", alianças de casamento e Kitchinettes na Praia Grande. Este patrimônio nunca rendeu nada mesmo para os 170 milhões…. só para os seus funcionários, seus fundos de pensão, os políticos do "QI" ( Quem Indicou), seus fornecedores, partidos de esquerda, órfãos de Stalin e outros apaniguados. Parece claro que uma Companhia Brasileira de Ativos (CBA) poderia ser fundada, juntando estes ativos na medida para cobrir a dívida com os 40 milhões. Estes receberiam ações desta companhia que poderiam ser negociadas de acordo com regras. Trata-se de transferência de patrimônio. Seria colocar o patrimônio nacional a render, pela primeira vez, dividendos para os 170 milhões. Pena que para pagar uma dívida sobre a qual eles não foram sequer consultados mas a moda pode pegar…."

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